domingo, 29 de abril de 2012

Ausência

A dor é momentânea.
A transformação é para sempre. Isso é uma certeza.
O tempo perdido, perdido está.
A chuva da semana passada, em algum rio distante corre.
As lágrimas derramadas, na madrugada se escondem.
Piegas de outrora. 
Desprende-se a alma. Vaga, alva, foge.

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